sábado, 21 de abril de 2012

Faça o delicioso biscoito de castanha de caju



Ingredientes:

- 2 ovos, 2 xícaras (chá) de açúcar mascavo
- 2 colheres (sopa) de manteiga, 1 colher (chá) de essência de baunilha
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo, 1 colher (chá) de fermento químico em pó
- meia xícara (chá) de chocolate em pó Dois Frades
- 1 xícara e meia (chá) de castanhas de caju moído (200g)
- manteiga para untar e farinha de trigo para enfarinhar. 

Como fazer ? Assista o vídeo abaixo !


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Notícias sobre Cajucultura de outros Estados, "bombam" na Internet


É isso aí !

Veja notícias de nada menos de 3 Estados, e tem Estado que não tem a Cajucultura enraizada como aqui no Ceará, mas estão fazendo o "dever de casa"

Quando vamos fazer algo que realmente possa levar a Cajucultura Cearense para a mídia com a produção cearense ?

Somos os maiores exportadores de Castanha de Caju do Brasil, mas no máximo 30% é produzida aqui o resto é de outros Estados e da África...

Onde está o mérito ? Existe ? Ou está apenas fazendo que meia dúzia de industriais fiquem cada vez mais ricos, ÀS CUSTAS DO PRODUTOR CADA VEZ MAIS POBRE !

VEJA AS NOTÍCIAS !


NOTÍCIAS DE ALAGOAS


Seagri incentiva produção de caju para geração de renda (Clique Aqui!)

18/04/12 - 11:15 
Frutífera é adaptada a todas as regiões e resultados chegam ao agricultor em pouco tempo
Seagri incentiva produção de caju para geração de renda

_________________________________________________

NOTÍCIAS DO RIO GRANDE DO NORTE


QUINTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2012


Reunião Polo Leste - Cajucultura do RN‏ (Clique Aqui!)

___________________________________________


NOTÍCIAS DA BAHIA

18
Abr
2012

FÁBRICA DE CASTANHA DE CAJU BENEFICIA PRODUTORES DE

 RIBEIRA DO AMPARO (cLIQUE aQUI!)

___________________










NOTÍCIAS DO CEARÁ 

?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
E ?

__________________________________

NOTÍCIAS DO ESPÍRITO SANTO

Polo de Caju é o 13º a ser implantado no Estado. Propostas têm dado bons frutos (Clique Aqui!)




Editoria de Arte

_________________________________________________________
















quinta-feira, 19 de abril de 2012

Fundação BB e parceiros inauguram duas minifábricas de caju na Bahia

17/04/12



As novas unidades poderão beneficiar até 8 mil quilos de castanhas de caju por mês. Além de representantes da Fundação Banco do Brasil, do BNDES, Sebrae e COOPERACAJU, o evento terá a participação do Governador do Estado da Bahia.
Por Laura Muradi


Fundação BB e parceiros inauguram duas minifábricas de caju na Bahia

Comunidades da agricultura familiar de Ribeira do Amparo e Novo Triunfo, municípios baianos, inauguram, no dia 18/04, duas Unidades de Beneficiamento de Castanha de Caju.  Além de cajucultores de diversos municípios do nordeste do Estado, o evento terá a participação do Governador da Bahia, Jacques Wagner; do Presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Streit; do Superintendente Estadual do Sebrae, Edval Passos; do Superintendente Banco do Brasil na Bahia, João Batista Trindade Filho; de Dalmo Hiroshi, gerente do Departamento de Economia Solidária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); de representantes da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e de prefeituras locais.
 
A implementação da tecnologia social “minifábricas de caju” faz parte do Programa Trabalho e Cidadania, da Fundação Banco do Brasil. O Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar na Cadeia Produtiva do Caju se materializa por meio da implantação de minifábricas e centrais de processamento de castanhas nos estados da Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. O investimento social da Fundação BB no na cadeia produtiva do caju superou R$ 21,5 milhões, de 2004 a 2011.  
 
Atualmente existem oito minifábricas instaladas no norte da Bahia e 600 produtores, de 21 municípios, atuam e comercializam seus produtos a partir dessas unidades. As minifábricas tem capacidade operacional de produzir 300 quilos de castanha por semana e 1.600 quilos por mês, sendo que a capacidade máxima de produção de cada uma das minifábricas pode chegar a até 8.000 quilos por mês. Durante o ano essa quantidade pode atingir 80 mil quilos de castanhas beneficiadas.
 
Segundo Jeziel Campos, consultor da Fundação BB na Bahia, os produtores familiares estão animados com a nova perspectiva e forma de trabalhar. “Hoje (11/04) foi um dia marcado por um acontecimento histórico para a comunidade de Baixa da Roça. Acabo de testemunhar o resultado operacional do beneficiamento das primeiras amêndoas da unidade dessa comunidade, após três dias de capacitação”, relata Jeziel,  emocionado. O consultor afirma ainda que os cursos de formação para os 200 cooperados deve continuar durante todo o mês de abril.
 
Os investimentos sociais da Fundação Banco do Brasil contribuem para o desenvolvimento sustentável, geração de trabalho, renda e inclusão social de cajucultores familiares no semiárido e litoral norte da Bahia. As ações se dão por meio de incubação de novas cooperativas e pelo desenvolvimento de ações de assessoria técnica nas áreas administrativa, organizacional e contábil, incentivando, com isso, a autonomia e independência dos produtores, para que sejam capazes de gerir coletivamente os empreendimentos.
 
São parceiros nos empreendimentos de Ribeira do Amparo e Novo Triunfo: Fundação Banco do Brasil,  BNDES,  Banco do Brasil,   Superintendência de Agricultura Familiar da Bahia (SUAF),  Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA),  Comissão Ecumênica dos Direitos da Terra (CEDITER), Pastoral Rural e SEBRAE/BA.
 
 
Serviço
Cooperativa Regional dos Agricultores Familiares de R. Amparo, Cipó e Ribeira do Pombal (Cooperprac)
Data: 18/04/2012
Horário: 10:30h
Local: Boa Hora – Ribeira do Amparo/BA
 
Cooperativa Regional dos Agricultores Familiares de Antas, Novo Triunfo e Sítio do Quinto (Coopans)
Data: 18/04/2012
Horário: 15:00h
Local: Baixa da Roça, Novo Triunfo/BA


Governador Wagner inaugura fábrica de caju e recebe lideranças da oposição pombalense


quarta-feira, 18 de abril de 2012


RIBEIRA DO POMBAL - O governador da Bahia, Jaques Wagner, em visita ao povoado Boa Hora, em Ribeira do Amparo, participou hoje, 18, da inauguração de uma “minifabrica de castanha de caju”. Erguida em parceria com o Banco do Brasil, BNDS e o Governo da Bahia, o empreendimento integrante do sistema Cooperacaju, deve receber a produção da castanha de caju da região que após o beneficiamento, poderá ser comercializada gerando mais renda aos pequenos agricultores dos municípios de Ribeira do Pombal, Ribeira do Amparo e Cipó.




Como é natural que uma visita do governador seja também um ato político, na oportunidade alguns servidores aproveitaram para exibir cartazes com reivindicações ao Chefe do Executivo Estadual. Grupos de professores pediram urgência na solução da greve estadual e profissionais terceirizados das escolas estaduais  a normalização dos pagamentos de salários, aos quais Wagner se dirigiu afirmando entender os protestos e prometeu solução no mais breve espaço de tempo.





Entre um discurso e outro o governador aproveitou para receber as lideranças pombalense Gordo, filho do ex-prefeito Dadá, vereador Berguinho, Dr. Celso, presidente do PDT e o vice-prefeito do município, Dr. Jairo Monteiro. O grupo votou com o governador nas últimas eleições e promete marchar unido para enfrentar o processo eleitoral desse ano, quando será decidida a sucessão do atual prefeito, José Lourenço Júnior, que aliás não compareceu ao evento nem tampouco enviou representação.





Em seu discurso a deputada Fátima Nunes falou da luta dos agricultores que já se estende há muitos anos e que agora, segundo ela, “começa a ser concretizada com esse empreendimento que vai dar uma grande contribuição para mudar a vida dos trabalhadores e trabalhadoras da região”, disse a deputada enquanto fazia breve retrospectiva do caminho percorrido pelos agricultores até chegar no dia de hoje, o que ela considerou como uma vitória.






Fonte: Folha Pombalense (Clique Aqui!)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Secretaria de Agricultura de Alagoas incentiva produção de caju para geração de renda


Seagri incentiva produção de caju para geração de renda
Agricultores familiares e técnicos do município de Joaquim Gomes terão palestra sobre cajucultura nesta terça-feira

Frutífera é adaptada a todas as regiões e resultados chegam ao agricultor em pouco tempo

Agricultores familiares e técnicos do município de Joaquim Gomes acompanham nesta terça-feira (17), a partir das 9h, uma palestra do engenheiro agrônomo Alberto Espinheira Silva sobre a cajucultura. A atividade pode ser realizada tanto em propriedades grandes quanto pequenas e é garantia de geração de renda para os agricultores, desde que utilizadas as variedades de plantas e técnicas corretas.

De acordo com o engenheiro da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), que coordena um projeto de Expansão e Modernização da Cajucultura em Alagoas, a sensibilização dos produtores rurais já está ocorrendo em todas as regiões do Estado. Segundo ele, a variedade estimulada para o plantio é o cajueiro anão precoce, que em apenas seis meses começa a frutificar. Ele explicou que essa variedade foi melhorada pela Embrapa Fruticultura, sediada no Estado do Ceará, e adapta-se bem a todas as regiões de Alagoas.

Do Sertão ao Litoral, é possível cultivar essa variedade. Para fazer essa demonstração, nos municípios onde os agricultores têm interesse, implantamos uma unidade demonstrativa, geralmente numa área dos próprios agricultores. Depois, levamos os demais produtores para acompanhar os resultados e repassamos as técnicas”, explicou Alberto Espinheira. A partir disso, são indicados viveiros credenciados que trabalham com mudas do cajueiro anão.

Ainda segundo ele, enquanto um hectare de cajueiro normal atinge a maturidade produtiva em 12 anos, o cajueiro anão chega a essa fase em apenas seis anos. “A produção num hectare comum é de 250 quilos de castanha. Já num hectare do cajueiro anão chega a 1.300 quilos de castanha por hectare. Além disso, a produção do pedúnculo também é maior”, salientou.

O pedúnculo é a parte do caju usada para produção de polpa, suco, doces e outros derivados. Outra vantagem do cajueiro anão precoce é que ele frutifica o ano inteiro, enquanto as outras variedades só produzem no verão. Além disso, a colheita é mais fácil, pois a planta é de porte pequeno, e assim não há perdas do pedúnculo. O engenheiro agrônomo da Seagri também explicou que as instituições financeiras concedem crédito para o cultivo dessa variedade.

Mercado

Uma das garantias de renda para os agricultores que cultivam o cajueiro anão precoce é a demanda do mercado. De acordo com Alberto Espinheira, as indústrias que produzem polpa de frutas, doces, sucos e derivados da castanha precisam de matéria-prima e estão se espalhando por Alagoas.

Um dos melhores exemplos é uma unidade comunitária de beneficiamento de castanha instalada em Olho D’Água das Flores, no Sertão do Estado. No local, os agricultores e seus familiares trabalham com o produto o ano inteiro. No mesmo município também existem uma unidade de beneficiamento do pedúnculo, que teve apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e uma unidade particular de beneficiamento de castanha. Os agricultores também recebem acompanhamento do Sebrae/AL.

Outras unidades que trabalham com o caju e a castanha foram instaladas em Limoeiro de Anadia, Estrela de Alagoas e Palmeira dos Índios, além da Cooperativa Pindorama. Com o mesmo objetivo, há projetos em andamento para Arapiraca, com apoio da Prefeitura Municipal, e Teotonio Vilela, com apoio da Usina Seresta. “Nas regiões canavieiras, a cajucultura é uma opção para manter as famílias no campo após a mecanização total da colheita da cana-de-açúcar e, assim, evitar o êxodo rural. O caju também pode ser plantado nas áreas de encosta onde antes havia cana”, frisou o agrônomo da Seagri.
Plantio consorciado

O cultivo do cajueiro anão precoce pode ser consorciado com feijão e milho, que tradicionalmente compõem a alimentação e a renda dos agricultores alagoanos”, comentou Alberto Espinheira. Segundo ele, o espaçamento entre as árvores permite o cultivo dos grãos, que possuem o ciclo curto e ajudam a melhorar a qualidade do solo.

Segundo ele, outra atividade que pode ser praticada nas áreas dos cajueiros é a apicultura, que pode aumentar em até 25% a produção da fruta devido à polinização feita pelas abelhas.

A diversificação produtiva é importante principalmente para os pequenos agricultores. Como suas áreas são pequenas, elas devem ser exploradas da forma correta. Para isso, o Governo do Estado disponibiliza assistência técnica e projetos como esse. Temos que destacar também que parte dessa produção pode ser vendida para a merenda escolar e para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)”, completou o secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas. “Em 2012, o PAA poderá ser executado em mais de 60 municípios para adquirir a produção local tanto de produtos in natura quanto beneficiados. É, portanto, uma oportunidade para esses agricultores”, afirmou o secretário.

Fonte: Secretaria de Agricultura de Alagoas (Clique Aqui!)

Zé do Caju acerta, quando previa a possibilidade de Picos sediar o Caju Nordeste





No dia 26 de novembro de 2011, estávamos prevendo o que veio a se confirmar...

Isto deve-se a sensibilidade dos Diretores do Caju Nordeste e a visão do Governador Wilson Martins e Senador Wellington Dias e também do Assessor do Senador Wellington Dias, nosso parceiro Wellington Dantas


Veja a postagem de 26/11/11

Existem possibilidades reais do Caju Nordeste ter sua próxima edição em Picos no Piauí (Clique Aqui!)

Picos será sede do 9º Caju Nordeste


Reunião de Planejamento da Programação Técnica ocorreu no auditório da SDR

Dr. Araripe na reunião de Planejamento da Programação Técnica da SDR (Foto:Antônio Carvalho



A Secretaria do Desenvolvimento Rural (SDR) sediou, nessa terça-feira (17), no auditório da instituição, a Reunião de Planejamento da Programação Técnica do 9º Caju Nordeste, evento que ocorrerá de 28 de junho a 1º de julho, na cidade de Picos.
Fizeram-se presentes à reunião representantes de diversas instituições, dentre as quais incluiu-se o Instituto Caju Nordeste, entidade responsável pela organização do evento, tendo sido representada pelos seus diretores, Francisco Araripe e Afonso Aquino.
O objetivo do encontro consistiu na elaboração da programação técnica do evento. A montagem desta programação ocorreu a partir da avaliação de temas propostos pelos representantes das instituições parceiras. Durante o encontro, foi apresentada a relação das atividades a serem realizadas durante o evento, as quais correspondem, respectivamente, a Solenidade de Abertura, Feira do Caju, Festival Gastronômico, Caravanas de pequenos produtores rurais, Troféu Caju de Ouro, Caju Show, dentre outros.
O presidente do Instituto Caju Nordeste, Francisco Araripe, destacou a importância da realização deste evento em solo piauiense: “O Caju Nordeste pode e vai contribuir para o desenvolvimento da cajucultura no Piauí. Temos a expectativa de realizar um grande evento, tendo em vista o apoio recebido do Governo do Estado, representado pela SDR, bem como das instituições parceiras, como a Codevasf e o Mapa.
Fonte: Site do Governo do Piauí (Clique Aqui!)

COOPERATIVA DE CAJUCULTURA FAMILIAR É INAUGURADA EM RIBEIRA DO AMPARO

O Governador da Bahia está dando atenção a Cajucultura...

Entrega de Unidade de Beneficiamento de castanha de Caju em Ribeira do Amparo

Cerca de 150 produtores de caju dos municípios de Ribeira do Pombal, Cipó e Ribeira do Amparo foram beneficiados nesta quarta-feira (18) com a Cooperativa de Cajucultura Familiar do Nordeste da Bahia (Cooperacaju).
A inauguração foi realizada com a presença do governador Jaques Wagner, técnicos da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e produtores.
A cooperativa tem capacidade para processar 150 quilos de castanha por dia, aumentando a renda dos cooperados, que antes faziam todo o trabalho manualmente.

Edu Guedes ensina a preparar frango com castanha de caju


Edu Guedes ensina a preparar frango com castanha de caju


O apresentador do programa Hoje em Dia, da TV Record, Edu Guedes, mostra como fazer um frango empanado com castanha de caju. Para acompanhar, Edu Guedes sugere um refogado com acelga, cenoura, repolho, broto de feijão, entre outros ingredientes. No vídeo, você também confere algumas dicas de segurança na hora de cozinhar e evitar aquelas queimaduras indesejáveis. Confira abaixo a receita e o vídeo:

Ingredientes:

*Para o frango
4 filés de frango
suco de 1 limão
sal a gosto
alecrim a gosto

*Para empanar
½ xícara (chá) de farinha de trigo
1 ovo
2 colheres (sopa) de sopa de leite
1 xícara (chá) de cubos de pão de forma (opcional)
1 xícara (chá) de castanha de caju picada

óleo, o suficiente para fritar

*Acompanhamento
6 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 dente de alho picado
1 xícara (chá) de cebola cortada em pétalas
1 xícara (chá) de repolho roxo picado
1 xícara (chá) de cenoura cortada em rodelas
1 xícara (chá) de acelga picada
1 xícara (chá) de broto de feijão picado
½ xícara (chá) de molho de soja
suco de 1 limão
½ xícara (chá) de uva passa preta
½ xícara (chá) de cebolinha picada

Modo de Preparar

*Frango: Tempere o frango com o suco de limão, o sal e o alecrim. Reserve. Para empanar, passe o filé de frango apenas de um lado na farinha de trigo, depois no ovo com leite e sal e por fim na castanha de caju (e cubos de pão, opcional). Frite no óleo e reserve.

*Acompanhamento: Aqueça o azeite em uma panela e refogue o alho, a cebola, o repolho, a cenoura, a acelga e o broto de feijão até murcharem um pouco. Junte o molho de soja, o suco de limão, a uva passa, misture e deixe por mais alguns minutos. Por fim, coloque a cebolinha. 


Fonte: Amêndoas do Brasil (Clique Aqui!)


Vídeo Relacionado

Governador Wagner vem a Ribeira do Amparo, inaugurar fábrica de castanha de caju


O Governador da Bahia, está dando apoio a Cajucultura baiana, não é a toa que a Bahia está despontando como produtor de caju...

Lá está iniciando o processo que já iniciou aqui a muito tempo atrás e temos dezenas de Mini-fábricas de Castanha de Caju, que nós Médios Produtores, não temos acesso é para Agricultura Familiar,

 E NÓS ?
Veja a matéria na íntegra...


Seg, 16 de Abril de 2012 23:58





RIBEIRA DO POMBAL - O governador Wagner deverá cumprir agenda na próxima quarta-feira, 18, nos município do semiárido nordeste II, em Ribeira do Amparo e Novo Triunfo onde deve participar da inauguração de duas Unidades de Beneficiamento de Castanha de Caju, integrantes da cooperativa regional Cooperacaju, com sede em Ribeira do Pombal.
O evento terá a participação do Governador Jaques Wagner; do Diretor de Desenvolvimento Social da Fundação BB, Éder Melo; do Superintendente Estadual do Sebrae, Edval Passos; do Superintendente Banco do Brasil na Bahia, João Batista Filho; do gerente de Economia Solidária do NDES, de Dalmo Hiroshi; de representantes da EBDA e de prefeituras da região. A solenidade vai acontecer no Povoado da Boa Hora ás 10h e em Novo Triunfo as 15h. A implementação das "minifábricas de caju" faz parte do Programa Trabalho e Cidadania, da Fundação Banco do Brasil.

O presidente da unidade a ser inaugurada, Adriano Costa, disse que já nesse início de operação a cooperativa deve alcançar agricultores dos municípios de Ribeira do Amparo, Cipó e Ribeira do Pombal e tem capacidade para produzir cerca de 150 kg de amêndoa de castanha já pronta par a comercialização. O agricultor vai poder ganhar duas vezes com essa cooperativa, primeiro quando vender a matéria-prima e depois quando partilhar os lucros da produção”, comentou afirmando ainda que todos estão muito animados com a conquista, que segundo ele é a realização de um sonho de muito tempo.
São parceiros no empreendimento a Fundação Banco do Brasil, o BNDES, o Banco do Brasil, Agência BB de Ribeira do Pombal, Superintendência de Agricultura Familiar da Bahia (SUAF), a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), a Comissão Ecumênica dos Direitos da Terra (CEDITER), o SEBRAE e a Pastoral Rural.
Fonte: Folha Pombalense (Clique Aqui!)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Chegamos a 6.000 visitas, em nosso Blog. Um sonoro Muito Obrigado !




Exatamente no dia 16 de março de 2012, estávamos agradecendo as 5.000 visitas em nosso Blog

Hoje após um mês e um dia estamos aqui novamente, e desta vez agradecendo a marca de 6.000 visitas

Quase fechamos 1.000 visitas por mês...

Para um Blog que é visto por poucos produtores "letrados" digitalmente realmente é um marco

Ficamos felizes pelos acessos, e sabermos que pelo menos estamos sendo visto e nossa voz está chegando onde nem pensávamos antes, isto é realmente um alento

Vejam o histórico de visitas, os Estados Unidos é nosso público mais assíduo depois do Brasil, claro !



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Senador Wellington Dias é Relator do FUNCAJU







Nos melhores dos sonhos, nós não poderíamos prever o que aconteceu...

Senador Wellington Dias é Relator do FUNCAJU !

O Senador que é um entusiasta da Cajucultura é o Relator na Comissão de Assuntos Econômicos e já despachou favoravelmente ao FUNCAJU

É isso aí Senador !

Estamos esperando as suas articulações para agilizar o processo para criação da nossa FRENTE PARLAMENTAR DA CAJUCULTURA, idealizado por Vossa Excelência

Vejam abaixo :

12/04/2012 - CAE Comissão de Assuntos Econômicos

Devolvido pelo Relator, Senador Wellington Dias, com Relatório favorável ao Substitutivo da Câmara dos Deputados ao PLS nº 163 de 2000 - FUNCAJU. Cópia anexada ao processado às fls. 69-71.

sábado, 14 de abril de 2012

IBGE estima aumento, na safra deste ano, em 122.649 toneladas, 61% a mais da média dos últimos 20 anos


Todo ano se propaga uma SAFRA RECORDE ou uma grande safra e todo ano o "tiro sai pela culatra" pois a safra é infinitamente menor que o propagado e alardeado, pois nossa média no últimos 20 anos é de 74.745 toneladas, segundo o IBGE

Lembrem-se isto prejudica o produtor !

Ainda não acertaram UMA SÓ !




Clique para Ampliar


Fonte: Diário do Nordeste (Clique Aqui!)

Palavra sensatas do Presidente da ASCAJU


Nós Produtores de Caju, apoiamos em "gênero, número e grau" as palavras de nosso Presidente, alguém deveria se responsabilizar pelos danos causados por uma espécie de "especulação oficial"

E TODO ANO É ASSIM !




PALAVRAS DE NOSSO PRESIDENTE


As informações contidas no jornal referenciadas nos dados do IPCEA e IBGE são conflitantes e merecem outras interpretações, porém não conferidas por motivo das férias da Dra. Regina. Diz o IPCEA que em março de 2011, já havíamos produzido 77 mil  toneladas, fato impossivel num inicio de ano, a não ser se comparativo com 2010.

Acho que a castanha foi super estimada, fato prejudicial ao produtor, parecendo mais um recado aos inconformados de que é chegada a hora da 'Desova". Ora, isto é briga de meia duzia de cada lado, porém a imprensa, como sempre, deixa o produtor confuso de como será o preço da próxima safra influindo no trato cultural e zero na aquisições de mudas na Regional da Ematerce de minha localidade. 

Pensem se fizessem o censo nos pomares e saber quanto estão em produção ?

Fica mais prático e rápido ao produtor derrubar ou pelar os pomares e vender madeira para as cerâmicas, e que fale o pessoal de Beberibe. Quanto ao pessoal do Baixo Acaraú e ainda de Aracati, que não dão a mínima para noticia do jornalista, chegando a hora de dar um basta nos conflitos estatísticos, fato que merece até um Editorial

Triste e confuso espero noticias corretas de quem as produziu.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Sistema de conexões no mercado de commodities agrícolas. É bom conhecer !


Clique nas imagens e conheça !






Internet vira ambiente de negócio no campo

Imagine os Produtores de Caju serem acompanhados pelos pesquisadores da EMBRAPA, via Internet ?











Cintia Junges

Plataformas online chegam ao meio rural com objetivo de mudar sistema de comercialização e interação entre produtores, mas ainda têm número limitado de usuários


Do comércio à conversa



Além da compra e venda de produtos, as plataformas criadas no último ano para o setor agrícola brasileiro permitem que os usuários interajam entre si.


Comercialização:


Focadas em oferecer ambiente virtual seguro para comercialização de produtos agropecuárias, as ferramentas OSalim e FortisAgro tem acesso fácil, porém diferentes formas de cobrança dos usuários. Enquanto um site cobra comissão por cada negócio realizado em ambiente virtual o outro exige pagamento de licença anual.


Os sistemas podem ser conhecidos através do endereço www.ferramentaosalim.com e www.fortisagro.com


Interação:


Apesar do número restrito de usuários, o agronegócio também tem sua rede social, gratuita. Um dos pioneiros nessa área, o Tradincom, conta atualmente com cerca de 400 pessoas interconectadas. 


Para se cadastrar é preciso acessar https://www.tradincom.com/ e seguir o passo a passo exibido na primeira página do site.


A comercialização de produtos agrícolas, que até pouco tempo atrás se concentrava no mercado físico, hoje ganha terreno na internet. Na medida em que cresce o número de produtores rurais conectados à rede mundial de computadores, empresários investem cifras que chegam a superar a casa do R$ 1 milhão em plataformas digitais. O número de agricultores conectados, porém, ainda é limitado e reflete a falta de segurança do setor produtivo em negociar altos valores em ambiente virtual. “O desafio é conquistar a confiança dos potenciais usuários. A plataforma de não rompe as relações do mercado físico, mas sim agiliza o comércio e abole a necessidade de intermediários”, analisa Antonio Carlos Bentin, idealizador de O $alim, sistema que permite compradores e vendedores negociar produtos agropecuários via internet.


A forma de cobrança pelo uso de plataformas de comercialização digital é variável. No caso de O $alim, o usuário precisa pagar uma anuidade de cerca de R$ 3 mil para entrar no ambiente virtual. Já o FortisAgro, outro site dedicado à compra e venda de produtos agropecuários, cobra uma comissão de 0,50% a 1% do valor negociado. É a partir dessa comissão que o gerente comercial da plataforma, Evaristo Sobrinho, pretende devolver os R$ 3,5 milhões aportados por um investidor anjo no negócio. A meta da empresa é ter de volta o valor investido em 2013. “Trabalhamos com um cenário promissor que inclui mais de cinco milhões de produtores, além de duas mil cooperativas, duas mil cerealistas e mais de 76 mil agroindústrias em todo o Brasil”, projeta Sobrinho. No ar desde janeiro, o FortisAgro conta atualmente com 280 usuários. A cada mês, 15 novos pedidos de adesão chegam aos administradores do site. 


Produtor conectado 


Após usar uma dessas plataformas para comprar calcário e vender milho, o produtor Paulo Sergio de Mello e Silva Assumpção, aprovou a ferramenta, mas acredita que a baixa adesão de empresas do setor impedem que o ambiente virtual ganhe credibilidade. “Certamente haveria mais participação dos produtores se o convite para negociar por meio das plataformas partisse das empresas e agroindústrias com as quais já negociamos no mercado físico”, ressalta. Ele diz, no entanto, que não consegue imaginar como seria administrar a propriedade sem o auxílio da internet. Ele mora em Curitiba, mas passa boa parte do tempo na Fazenda Santa Branca, em Tibagi, nos Campos Gerais, onde já dispõe de sinal regular de internet. “Acabei substituindo o telefone pelo Skype e pelo MSN. Prefiro, porque as conversas ficam gravadas e tenho mais segurança para negociar”, afirma.


Outro produtor que sustenta as apostas de empresários na internet é Luiz Henrique de Gheus, de Tibagi. Ele conta que acessa a rede mundial diariamente para acompanhar a bolsa de valores, além de diversos sites de notícias e informações sobre o cenário e as tendências do agronegócio. “Faço um controle da propriedade com relação às previsões de clima, controlo minhas contas e, por meio do site da cooperativa, acompanho os volumes de produção já entregues, meu saldo e minha posição financeira”. Quando não está em casa, Gheus leva seu tablet para todos os lugares, inclusive para a lavoura. Entre os aplicativos que utiliza diariamente estão os de notícias e sobre o clima. “A rede sem fio da propriedade funciona muito bem, se fosse depender da internet de operadoras de celular seria complicado”, diz ele.